Difusão Européia do Livro, 1962, 450 g
Preço de venda: R$15,00.
260 páginas, livro usado, com carimbo na página de rosto e na página final. Quarta capa marcada por um vinco e pela retirada de uma etiqueta adesiva. Livro em boas condições de leitura e encadernação. Título que faz parte dos "Clássicos Garnier", coleção dirigida por Vítor Ramos, com introdução e notas de Henri Bénac, tradução de Antônio Bulhões e Miécio Tati. É Lívio Teixeira quem nos informa sobre o autor, Diderot: "Ninguém pode falar de Diderot sem falar da Enciclopédia, sem dúvida seu maior título de glória. Aceitou com entusiasmo a direção do grande empreendimento e, vencendo enormes obstáculos, levou-o até o fim, com inquebrantável tenacidade. A reação da Igreja e das classes conservadoras foi muito forte. A obra era aparentemente disciplinada e pacífica; nada tinha de ostensivamente chocante. Mas havia nela espírito de tolerância em matéria religiosa; liberalismo político; aceitação implícita da
necessidade de justiça e de igualdade social; uma exaltada confiança nos conhecimentos científicos e na importância das indústrias e das artes como fator primordial da realização do homem e condição de seu progresso. [...] Mas não é só como realizador dessa grande obra que Diderot merece ser conhecido. Foi também um filósofo de importância e um homem de letras de envergadura. [...] É difícil separar, nos escritos de Didedort, o homem de letras e o filósofo. Talvez se possa dizer que as obras propriamente filosóficas se prendem mais à época em que era maior seu interesse pelas ciências naturais, de que foi notável conhecedor. A passagem para a literatura, ou melhor, para os escritos classificados como ‘romanescos’ exprime, sobretudo, suas reflexões sobre o homem e a sociedade. Em sua maior parte são obras da maturidade do filósofo. Muitas só foram publicadas postumamente. Revelam um Diderot, se possível, ainda mais espontâneo e franco. Algumas são interessantes também porque nelas Diderot tenta realizar suas idéias sobre a composição do romance, no que respeita à sua estrutura e ao caráter dos personagens e da ação. [...] Os leitores se convencerão de que os escritos romanescos que agora são apresentados pela ‘Difusão Européia do Livro’ são obras-primas do gênero.” L
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260 páginas, livro usado, com carimbo na página de rosto e na página final. Quarta capa marcada por um vinco e pela retirada de uma etiqueta adesiva. Livro em boas condições de leitura e encadernação. Título que faz parte dos "Clássicos Garnier", coleção dirigida por Vítor Ramos, com introdução e notas de Henri Bénac, tradução de Antônio Bulhões e Miécio Tati. É Lívio Teixeira quem nos informa sobre o autor, Diderot: "Ninguém pode falar de Diderot sem falar da Enciclopédia, sem dúvida seu maior título de glória. Aceitou com entusiasmo a direção do grande empreendimento e, vencendo enormes obstáculos, levou-o até o fim, com inquebrantável tenacidade. A reação da Igreja e das classes conservadoras foi muito forte. A obra era aparentemente disciplinada e pacífica; nada tinha de ostensivamente chocante. Mas havia nela espírito de tolerância em matéria religiosa; liberalismo político; aceitação implícita da
necessidade de justiça e de igualdade social; uma exaltada confiança nos conhecimentos científicos e na importância das indústrias e das artes como fator primordial da realização do homem e condição de seu progresso. [...] Mas não é só como realizador dessa grande obra que Diderot merece ser conhecido. Foi também um filósofo de importância e um homem de letras de envergadura. [...] É difícil separar, nos escritos de Didedort, o homem de letras e o filósofo. Talvez se possa dizer que as obras propriamente filosóficas se prendem mais à época em que era maior seu interesse pelas ciências naturais, de que foi notável conhecedor. A passagem para a literatura, ou melhor, para os escritos classificados como ‘romanescos’ exprime, sobretudo, suas reflexões sobre o homem e a sociedade. Em sua maior parte são obras da maturidade do filósofo. Muitas só foram publicadas postumamente. Revelam um Diderot, se possível, ainda mais espontâneo e franco. Algumas são interessantes também porque nelas Diderot tenta realizar suas idéias sobre a composição do romance, no que respeita à sua estrutura e ao caráter dos personagens e da ação. [...] Os leitores se convencerão de que os escritos romanescos que agora são apresentados pela ‘Difusão Européia do Livro’ são obras-primas do gênero.” LQuer comprar? Escreva para contato@barroecordas.com.br
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