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Um crime quase perfeito, de George Lamazière


Nova Fronteira, 1995, 256 páginas, 400 gramas

Livro sem uso, com pequenas manchas amareladas pelo tempo na extremidade externa das páginas. A

Preço de venda: R$ 14,00

Toda literatura, e não somente a policial, se funda na questão da verdade. Édipo, Hamlet, Otelo. Não é preciso sublinhar que a mesma questão é central em qualquer ciência. A palavra investigação é comum à ciência, ao trabalho policial e jornalístico. O que o homem busca através de todos esses avatares é a verdade, como resposta ao desejo de saber o que somos. Por isso, de todas as estórias, ou histórias, a que mais nos interessa é a da nossa origem. Como viemos a ser o que somos.”

Essa citação está entre as últimas páginas do livro “Um crime quase perfeito” que relata a história de três amigos do tempo do Colégio Santo Inácio, no Rio de Janeiro. Na adolescência, os sonhos de sucesso, fortuna, poder e, na fase adulta, as concretizações dos desejos adicionadas às traições de diversos gêneros.

O enredo tem como mote o assassinato de um ex-ministro brasileiro, encontrado em um quarto de hotel em Genebra, com o crânio perfurado por uma estatueta de bronze. Os três amigos, depois de anos, têm suas vidas novamente entrelaçadas: Felipe, assessor direto do presidente da República, tem como função “especial” tirar o governo do tiro direto da imprensa, pelo interesse que este teria na morte do ex-ministro corrupto, como queima de arquivo de negócios escusos. Fred, empresário corruptor, pagou uma grande soma ao ex-ministro Ferreira por informações privilegiadas e é o principal suspeito do crime, por estar na mesma cidade que a vítima, no dia do assassinato. Bob, repórter investigativo mais afeito às grandes doses de uísque, ao saber da morte do ex-ministro e do possível envolvimento de seu amigo de colégio no crime, pressente uma “grande reportagem” que o tirará do limbo profissional; parte, então, de Nova Iorque para investigar o crime em Genebra. Há um outro suspeito do crime, Dorival, prejudicado nos negócios pela informação dada pelo ex-ministro Ferreira à Fred, o que o fez perder grandes somas de dinheiro.
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